sábado, 18 de dezembro de 2010

Lá continua....

Ora bem. A máquina está neste momento com 3834 Km, e já fez um pouco de Enduro, já mandou uma bateria para o "criador" (com este frio não há nada que resista), já levou grandes banhos, e até agora ainda não me entrou água para as botas como acontecia com a CB, que quando chovia com força me molhava os pés todos, agora apanho água e os pés e pernas continuam secos. Bacano!



Entretanto coloquei fita cola na ligação dos plásticos (por precaução), sobretudo na zona frontal, conforme podem verificar, pois com o nosso paralelo não há estrutura de plástico que resista, e ainda a bateria da CB 750, retirando à caixa da bateria a tampa , cujo encaixe superior devia ser ao contrário para impedir a água de entrar, pois pude verificar que a caixa estava cheia de lama e água, o que talvez terá ajudado a mandar a bateria para o "galheiro". Quanto ao resto é sempre a andar, noto apenas que se andar depressa e com a luz apagada, quando dou gás, a moto não corresponde mas se a luz está ligada,..... é sempre a "abrir".

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Já não escrevia aqui algo há muito tempo, e muito haveria para contar pois a mota já leva 2490 Km. No entanto, posso afirmar que aquela máquina continua como no 1º dia, sempre a rolar e sem problemas. Atinge 90 Km/h a descer, e na estrada já começa a marcar o seu lugar, pois a rodagem já lá vai, e a sua velocidade é ajustada às necessidades. Agora eu agradeço o facto de ter uma scooter, pois já posso andar com boas botas e bons sapatos, e quando chove já não molho os pés como molhava. 

sábado, 11 de setembro de 2010

Bem ela lá continua a rolar, e está a fazer uma chiadeira, que embora não sendo continua preocupa um pouco. Penso que deve ser dos discos. Na próxima revisão foi falar nisso. Hoje de manhã a máquina foi quase até Recarei, e optei por tirar umas fotos para colocar aqui.

sábado, 4 de setembro de 2010

Hoje, é o primeiro domingo de Setembro de 2010 e a máquina tem 603Km, levou um banho ontem, e a CB também, pois vai descansar durante uns tempos. Durante a limpeza (secagem) da mota reparei que havia um pequeno cilindro onde ligavam dois fios que andava solto na parte frontal da carenagem junto do farol. Reparei também que existia uma pequena borracha que estaria provavelmente quebrada numa das pontas e que serviria para prender a dita peça. Arranquei o bocado que tinha e, mais uma vez agarei na fitracola para prender o pequeno cilindro a alguns fios que se encontrar na área frontal da carenagem,. Quando for à revisão vou falar no assunto, pois a borracha também já estava meia ressequida, para além disto acho que o relógio ficou meio marado  com o banho. Quanto à mota em si continua a rolar sem problemas, noto apenas que por vezes o ralenti parece descontrolado, talvez o ar automático não esteja a funcionar bem, nas zonas de paralelo a descer a mota por vezes vai abaixo quando deixo de acelarar, aliás esqueçam circular com esta máquina no paralelo, pois as suspensões são muito duras e o banco não tem tanta esponja como parece. 
Apesar do que disse continuo a gostar de andar com a máquina, e sobretudo do consumo da mesma pois faço mais de 100 Km com 4,5 € aproximadamente, pois meto gasolina na BP com o cartão do ACP tenho desconto.

sábado, 28 de agosto de 2010

Comprei uma Shenke

Olá o meu nome é Diogo Neves, e comprei uma Shenke YY 125 t 19 na Norauto da Maia no início de Julho de 2010. Para já estou a gostar, e vamos ver o que ela dura. Tenho a mota desde o dia 6 de Agosto de 2010 na minha posse, fui buscá-la num final de tarde enevoado, mas quentinho. Andei algum tempo a ver estas motas, e por fim lá me decidi a comprar. Confesso que o design da mota se mostrou apelativo, e confesso ainda que andei uns dias (já com a mota em casa), para não dizer semanas sem saber exactamente a marca da mota., sabia apenas que o modelo era designado por "City Runner". Na origem da compra estava a necessidade de ter algo mais leve do que a minha CB Seven Fifty de 1992, já com 154 mil Km , e continuará cá em casa. Desta vez queria algo económico, e que não me impedice de usar sapatos e roupas mais delicadas. Assim sendo, lá veio a scooter, que já conhecia o modelo de à uns anitos a esta parte, sobretudo de a ver em motas eléctricas, e que pelo facto de ter sido mais barata do que a minha DT LC 125, comprada nova em 1986, me ajudou à desisão no momento da compra.
Assim sendo vamos ver aquilo de que ela é capaz, e aquilo que eu sou capaz de fazer com ela.
Actualmente a máquina conta já com 370 Km, e aos 300 Km lá foi ela à Norauto efectuar a primeira revisão, conforme manda o livro, escrito em Inglês (infelizmente) que acompanha a máquina.

Durante os primeiros quilómetros, tenho apenas a registar o facto de os plásticos se começarem a desapertar, e de que para tal não acontecer eu ter colocado fita cola transparente na cabeça dos parafusos, e juntas dos plásticos, aspecto que foi corrigido na 1ª revisão. No entanto o seguro morreu de velho, e eu lá voltei a colocar a fita cola, e até a gora nada, os parafusos estão lá.

Quanto à rodagem ela lá continua. Fiz os primeiros 200 Km muito devagar, sempre na casa dos 25 Kmh, dando nas descidas mais qualquer coisa, mas sempre com cuidado. Agora já com esta quilometragem ando um pouco mais depressa, mas sempre com cuidado. Quando tiver ai uns 1500 Km vou-lhe dar uma puxadela.